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Tag: empreendedorismo

  • Desenvolvendo a Profano – a jornada continua

    Desenvolvendo a Profano – a jornada continua

    Após as primeiras decisões, queríamos criar algo diferente e que conectasse a Profano com a cidade sede da empresa e também a projetasse com algum diferencial.

    Foram criadas 4 frentes a serem realizadas simultâneas para que a marca começasse a sair do papel. A primeira e a segunda estariam relacionadas à fixação da marca, sendo assim 1) campanha introduzindo a marca, e 2) algo que tornasse a marca presente na vida das pessoas. A terceira seria o registro da marca e a quarta, o desenvolvimento dos primeiros produtos.

    Como precisávamos de algo original, que fizesse parte do DNA e da Cultura da Profano. Surge então a primeira campanha da Profano…

    As lendas urbanas

    Se você já acompanha o EuProdutivo há algum tempo, sabe que além desse blog, tenho alguns sites e um deles é o Destino Palmas. O público nele é mais focado em Palmas, então poderíamos lançar os contos para projetar a marca e o próprio site internamente.

    A ideia foram 6 contos no estilo de lendas urbanas, para que se iniciasse a popularização das histórias e principalmente da marca. Faz parte do DNA da Profano, atitudes que modifiquem o que está vigente e Palmas, por ser uma cidade nova, ainda não tinha histórias assim.

    Os contos da parceria com o Destino Palmas são:

    As outras frentes ocorriam ao mesmo tempo, enquanto escrevíamos os contos, pensávamos em como expor a marca. Assim, continuávamos a trabalhar em como fixar a marca na vida das pessoas, então vem a segunda ideia…

    As playlists da Profano

    Enquanto você está correndo, lavando louças, limpando a casa, se deslocando pela cidade, geralmente você faz algo simultâneo que é quase automático, ouvir músicas.

    Pensamos então em criar uma playlist que te acompanhasse em todos os lugares e com músicas de todas as épocas, estilos e ritmos. Além disso, a playlist permite uma criação conjunta, onde o ouvinte pode sugerir músicas para a Profano, criando uma intimidade.

    Uma característica que pode ser observada é a preferência por músicas nacionais em detrimento das internacionais, isso ocorre para que os ouvintes se vejam na playlist. Poderíamos escolher centenas de músicas internacionais famosas, mas não traria o efeito de conexão que a língua nacional permite.

    O registro da marca Profano

    Já registraram uma marca? Pois é, sabe o  ®, então um simbolo que se colocado do lado de uma marca sem registro de nada vale. Assim, para tornar Profano®, uma marca exclusiva da empresa Chaves e Lima Comércio de Artigos do Vestuário LTDA, precisava ser registrada junto ao INPI.

    Aqui, aquele pequeno problema, que sempre existe quando está iniciando uma nova atividade, começamos a estudar como registrar a marca, mas tivemos que postergar.

    Para realizar o registro para a empresa, precisávamos que o CNPJ estivesse pronto, então deixamos tudo arrumado para que fosse a primeira providência a ser tomada.

    Quanto à criação jurídica de uma empresa, prefiro criar uma outra postagem, pois foi canseira.

    Os Produtos da Profano

    Aqui estava a parte mais sensível do desenvolvimento, pois seria a aplicação de tudo que pensamos na parte que geraria dinheiro. Sabíamos de algumas coisas, queríamos roupas e produtos relacionados com vestuário.

    Então, começamos a pesquisar quais tipos de camisetas estavam saindo mais e vimos diversas camisetas com frases. Então optamos pela mesma ideia, mas com frases novas que gerasse questionamentos envolvendo a questão da dualidade sobre profano e sagrado.

    Fizemos diversos “brainstormings” (palavra da moda, para dizer que ficamos anotando todas as ideias no papel para optarmos quais seriam os primeiros produtos).

    Tudo isso que contei, foi realizado entre 27 de julho de 2019 e 13 de setembro de 2019, mas não era só isso, ainda estávamos com o processo para abrir formalmente a empresa, pesquisa sobre produção dos produtos, lançamento dos produtos, criação de conta bancária e etc.

    Lembrando…

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  • Quadro de visualizações

    Quadro de visualizações

    Você sabe o que é um quadro de visualizações para que ele serve? Vamos falar sobre essa ferramenta que pode te auxiliar a realizar as suas metas de vida. Vou explicar como você pode fazer um e também vou oferecer um modelo que criei no Canva.

    Por que criar um Quadro de visualizações?

    Muitas pessoas podem não querer criar suas metas para o ano, por acharem que é algo clichê, ou até mesmo por não acreditar que isso mude algo em suas vidas. Se você está aqui você não pensa assim, então vou explicar porque eu crio.

    No decorrer do ano, até mesmo dos dias, nossas cabeças ficam sempre lotadas de novas informações que vamos adquirindo. Sendo necessários vários filtros, para que possamos lembrar de tudo que queremos. Acontece, que durante as horas de aperto, acabamos por não nos preocuparmos conosco e aqui mora o perigo.

    Imagine, que você é uma empresária, precisa cuidar da empresa, dos funcionários, das metas dos funcionários, dos filhos, da casa e mil uma outras coisas. Que horas você vai se preocupar em comprar aquela roupa que tanto queria? Ou onde você disse que queria passar o ano novo?

    Por lógica, não precisamos nem pensar em alguém empresário, pense em um estudante, que tem que estudar para uma prova, mas entrou em um rede social. Ele tinha que fazer o que mesmo?

    Como pode se observar, muitas são as formas de perde o foco hoje em dia, ainda mais se esse foco for algo para daqui um mês ou dez meses.

    Assim, o quadro de visualizações é uma ferramenta para você se lembrar da pessoa mais importante em sua vida, você mesmo.

    Guia de 3 etapas sobre como criar um quadro de visão poderoso

    Pois bem, tendo explicado o motivo de fazer um quadro de visualizações, passemos ao como fazer. Então, você já fez algum antes? Caso não tenha feito, vamos identificar como começar. São três etapas: definir, refinar e montar.

    Primeiramente, defina qual seu maior sonho na vida? Comprar uma casa? Um carro? Viajar para as Maldivas? Uma vez identificado um grande sonho, passamos aos sonhos mais de médio prazo, como completar uma graduação ou uma pós graduação. Por fim, sonhos de curto prazo, como juntar R$ 100,00 até o fim do mês.

    Definidas as metas, passamos a refinar elas. Isto é, pegamos todas as metas e vemos a possibilidade de execução em um ano. Por exemplo, você já tem o valor da entrada para comprar a casa ou o carro? Se sim, então elas podem entrar como meta para o ano, mas caso contrário, primeiro utilizaremos a meta juntar dinheiro.

    Finalmente vamos montar, para facilitar isso, criei um modelo no Canva.

    Quadro de Visualização de Gustavo Chaves

    Observe que alguns quadros se repetem, isso porque você pode colocar mais de um tipo de meta no seu quadro. Desta forma, o quadro fica mais completo e garante que você visualize seu presente, bem como o seu futuro.

    Conclusão: Comece a criar um quadro de visão poderoso!

    Em resumo, não fique preocupado com o que os outros vão pensar, coloque as metas que você quer realizar na sua vida e bola pra frente. Geralmente crio o meu entre a última semana de dezembro e a primeira de janeiro, após ter refletido bem o que espero do ano seguinte.

    Assim sendo, não se preocupe em colocar metas ambiciosas, como a compra de um mansão em outro país. Já que sonhar ainda é gratuito e se 1% de um grande sonho se realizar, você terá realizado muito. Por fim, é importante lembrar que o Quadro deve ser visto com muita frequência, por isso coloque como papel de parede do celular, do computador ou imprima e deixa em um local bem visível.

    Comentem aqui ou no Instagram, o que acharam.

  • Abrindo uma empresa – o início da jornada

    Abrindo uma empresa – o início da jornada

    Em junho de 2019, eu e um amigo (Altamiro) decidimos abrir uma empresa. Na nossa cabeça em um mês estaríamos em funcionamento, em dois provavelmente teríamos o primeiro lucro. Se você pensou, “Inocentes”, admito que éramos.

    Não acredito muito naquelas fórmulas mágicas de abrir empresas, que primeiro você tem que fazer o plano de negócios, depois isso e depois aquilo. Contudo, não é por eu não acreditar em um fórmula que não deveria existir uma organização.

    Assim, iniciávamos a busca pelo nome ideal.

    O nome da empresa

    Quando pensamos na empresa, decidimos que ela deveria ter um propósito, algo que melhorasse o mundo, uma razão de existir. Iniciou então a busca por temas que gostávamos, só aqui a empresa já não iria ficar pronta em um mês rs.

    Depois de muitas conversas decidimos trabalhar a religiosidade. O tema é tão complexo quanto completo, existe uma guerra de muçulmanos contra cristãos, existiu inquisição, já chutaram uma santa em rede nacional e etc.

    Uma vez que estava definido o tema, tínhamos que descobrir algo que mudasse o contexto posto. Então, chegamos no óbvio, faltava compreensão entre as religiões, faltava respeito, mas o que traduziria isso da forma mais completa possível?

    Diversos nomes poderiam encaixar nesta lógica, divino, divindade, sagrado, espírito, espiritualidade, porém nenhum era tão impactante como queríamos. Enfim, saímos da bolha e invertemos as palavras, aí tínhamos, heresia, blasfêmia, laico, mundano e a joia da coroa Profano.

    Profano parecia ser a palavra que queríamos. O dicionário então, afirmou o que pensávamos.

    Profano

    adj
    1  Avesso às coisas religiosas: É um indivíduo declaradamente profano.
    2  Não pertencente ao meio sagrado: “– Meu caro professor – diz o pároco com a sua voz débil –, igreja sem latim, sem o velho ritual e com todas essas novidades… padre sem batina, música profana… não, não é mais a Igreja de Cristo” (EV).
    3 Desrespeitoso no que respeito às crenças religiosas: Tem sempre uma atitude profana em relação àqueles que procuram o amparo de uma religião.
    5 Que se revela mundano: Prefere a arte profana.

    ETIMOLOGIA
    lat profanus.

    Profano é o avesso ao Sagrado, mas avesso ao sagrado de quem? Por exemplo, se eu for católico, o evangélico é profano? Se eu for espírita, o católico é profano? A resposta é óbvia, não.

    A marca

    Pois bem, havíamos encontrado o nome, mas o que poderia simbolizar o Profano? Porque, apesar de estar em praticamente tudo, Profano não tem um símbolo, pelo menos nenhum neutro.

    Sem dúvida, que em um país tão cristão como o nosso, as primeiras associações seriam o Profano aos demônios. Agora, tínhamos que encontrar símbolos que não deixassem essa associação acontecer, pois a empresa não era sobre um ideal Profano Cristão.

    Quais fontes tínhamos para beber? Filmes, livros e séries. Dessa forma, começamos pelos filmes e séries de terror, os símbolos estavam em diversos filmes de terror.

    Optamos, por contratar uma profissional, Luciana Campos (a quem agradecemos muito por ter feito a nossa marca). Nos primeiros momentos de conversa, expusemos os símbolos que havíamos pensado, algumas combinações de símbolos religiosos.

    Eis que a Luciana, abriu a nossa mente para outras fontes, nesse sentido, dois símbolos surgiram a lua e o corvo.

    Associadas a Lua, existem diversas superstições, desde que ela influencia no crescimento do cabelo, à transformação em lobisomens, eclipses, luas de sangue e etc. Já ao corvo, outras várias superstições existem, ora mau agouro, mortes e azar, ora astúcia e fertilidade.

    Assim surgiu a logo da Profano.

    Profano

    Esse foi o início da jornada, vou dividir ela em várias postagens, para não ficar tão extenso e contar o passo a passo.

    Lembrando…

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  • Eu preciso de um site?

    Eu preciso de um site?

    Hoje em dia, buscamos tudo na internet, seja informações, seja produtos, seja serviços, seja localização de negócios. Se você possui um negócio, provavelmente você oferece algo a seus clientes, mas eles sabem que você possui esse produto/ serviço? Eles sabem que esse produto é ofertado na cidade deles? Você possui um site?

    Marketing é tudo

    Você já ouviu alguém falando que “Marketing é tudo!”, observe que não estou perguntando, estou afirmando, pois tenho certeza que em algum momento da sua vida você ouviu alguém falando isso e quem disse não está errado.

    Quando você inicia seu negócio, pensa nos produtos/ serviços que vai oferecer; disposição dos produtos nas prateleiras/ araras/ expositor; maneiras de expor a necessidade dos seus serviços e poucas pessoas pensam em montar uma página na internet, ora porque acha caro, ora por achar desnecessário, ora por acreditar que não vai atrair ninguém através dele.

    Nome do site é marketing

    O nome do seu site é a porta de entrada do seu negócio online, ou seja, pensa nele como se fosse a fachada do seu negócio. Entre as pessoas que pensam em montar um site, temos aquelas que contratam um profissional, temos as que encontram maneiras de fazer e tem aquelas pessoas que logo pensam em ferramentas gratuitas, existem diversas ferramentas gratuitas disponíveis na internet.

    O grupo que busca sites gratuitos que criam sites para seus negócios, focam apenas em não gastar nada, ou gastar muito pouco e nessa tentativa de economizar as pessoas acabam criando o site e não se preocupando com o registro do domínio e ao invés de ter um site “www.meusite.com.br” criam um site “www.meusite.suapagina.com.br”.

    Como já foi dito anteriormente, o nome do site é a fachada do seu negócio online. Imagine se sua fachada na vida real fosse “Nome da sua loja” e logo abaixo “Criado por/ através de seubanneronline.br”?

    Observe, não estamos criticando quem usa aplicativos ou sites para criar banners/ logos, mas sim estamos querendo ajudar você a ter uma logo/ site mais limpos, onde não existem marcas d’água, nome do aplicativo/ site onde foram criados a logo ou os banners.

    Após ler esse texto, você pode estar se perguntando, “certo, mas não tenho dinheiro para pagar um profissional, nem sei programar, como vou montar uma página na internet?”. No nosso próximo texto vamos apresentar algumas dicas e ferramentas para que você possa fazer muita coisa sozinho.

  • Livro “Onda Azul”

    Livro “Onda Azul”

    Esse texto foi originalmente publicado no blog guschaves.wordpress.com, por se tratar de um livro sobre empreendedorismo, optamos por publicá-lo aqui também, facilitando o acesso às pessoas que ainda não conhecem o blog guschaves.wordpress.com. Esperamos que goste da sinopse.

    No blog citado o autor, colocou o desafio de ler um livro por mês, os livros são diversificados e a regra do desafio também está lá, confira.

    Lá se foi o primeiro livro, que por sinal é muito bom. O primeiro de tudo é um livro cativante e de boa leitura, fiquei fascinado com quem é o João Paulo Pacífico e principalmente com a forma como ele decidiu a abrir a primeira empresa e logo as outras.

    É acima de tudo um livro sobre empreendedorismo, muito do que li, tenho tentado adaptar ao meu dia-a-dia e ao meu escritório. A dissertação de como ele adaptou o escritório, criou hábitos bons e extinguiu ruins, alterou valores impostos, como por exemplo o RH, cujo nome usado pela Gaia é VIP (Valores Integrando Pessoas), demonstra a inovação de um sistema cruel.

    João Paulo Pacífico, harmoniza uma persona empreendedora e ao mesmo tempo espiritualizada, o resultado não podia ser outro, um livro de exaltação ao próximo com dicas para melhorar o funcionamento da empresa.

    Grifei milhares de partes, e fiz meu fichamento, nada melhor para aguardar os ensinamentos desse empreendedor. Me identifiquei com ele principalmente nos sonhos, amo/sou sonhar muito e com coisas grandiosas, não aceito que me imponham limites, esses só eu posso me colocar e vivo tentando romper os que coloquei.

    O autor ainda cita os mais diversos autores e livros, que acabaram, por inspirar as suas ideias, práticas e hábitos que ele descreve minuciosamente em seu livro. Desde a criação da missão de seu grupo, até a construção e consolidação dos valores, passo a passo explicitado, como se o livro tivesse sido escrito desde o início da empresa.

    A inspiração de João Paulo Pacífico, não podia ser outra, que não Richard Branson, o empresário dono do Grupo Virgin, que assim como a Gaia, iniciou com um ramo e abriu o leque atingindo as mais diversas áreas, desde empresas de telecomunicação até empresas de aviação e turismo espacial.

    Após a leitura do livro, só posso desejar que João Paulo Pacífico, atinja seu objetivo e possa enfim ser o Richard Branson brasileiro, ou até mesmo inspirar alguém a sê-lo alavancando nosso país ao patamar que ele merece.

    O próximo post, que sai depois de amanhã é sobre o novo livro que lerei no mês de agosto até setembro, farei outra postagem, para evitar que fique muito extensa e então se torne dispendiosa.